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5 de dezembro de 2012

Somos Todos Invejosos?

Será que você nunca sentiu inveja? Resolvi tentar falar sobre este tema de uma forma construtiva. Talvez eu tenha uma visão um pouquinho diferente da maioria. Fiz uma pesquisa sobre as definições de inveja para escrever este Post e isso me levou a algumas conclusões. Pelo que pude entender das definições de Inveja que eu pesquisei, ela é um sentimento de pesar e desgosto pelas posses ou qualidades alheias, o que faz com que o invejoso acredite que, quem deveria ter tais posses ou qualidades seria apenas ele e não os outros.

Fazendo uma análise do comportamento geral das pessoas observo que a grande maioria em determinados momentos deseja ter o que o outro tem. Isso se verifica nos nossos relacionamentos diários, até em pequenas coisas.

Vou dar um exemplo. Você encontra uma amiga e ela está usando um vestido lindo. Automaticamente você diz: - que lindo vestido, onde você comprou? A pergunta “onde você comprou?” para mim significa o desejo que você tem de comprar um vestido lindo daquele tipo para você também. Então eu pergunto: Isso é inveja?

Em princípio, acredito que não. A inveja só se caracterizaria se você desejasse que a pessoa perdesse o vestido, e que ninguém no mundo tivesse um vestido como aquele, apenas você. E caso não pudesse comprar um, ficasse pesarosa e desgostosa da vida, detestando profundamente aquela que tem o que você gostaria de ter. Ou o pior de tudo, quisesse pegar o dela para você.

Sinceramente não consigo ver problema em se querer o que os outros têm. Quando admiramos as pessoas (e normalmente gostaríamos de ter ou ser apenas aquilo ou aquele que admiramos) acabamos por almejar que possamos algum dia, nos tornar iguais a elas. Inclusive nisso reside a força do exemplo.

Quando vemos uma pessoa ter uma atitude que consideramos boa, ou realizar um trabalho importante, temos a tendência de querer imitar e isso acho que pode até nos fazer crescer como pessoas. Seguir os bons exemplos das pessoas corretas e abnegadas que nos cercam, me parece uma atitude bastante acertada.


Agora vou usar os blogs como exemplo. Se visito um blog que possui um widget que não conhecia e que gostei, na mesma hora fico com vontade de perguntar ao dono: você sabe onde consigo o código daquele widget ótimo que você tem no seu blog? Não vejo mal algum nisso. Você vê?

Mas aí lembro do problema do plágio. Eu posso confessar serenamente que já li muitos textos que adoraria ter escrito. Mas não escrevi. E se pegasse um texto desses e colocasse no meu blog dizendo que sou a Autora,estaria fazendo uma tolice imensa, para dizer o mínimo.

Porque existe um problema sério quando tentamos enganar os outros. Acabaremos por ser descobertos, é só uma questão de tempo. No caso de assumir a autoria de algo que você não escreveu, a máscara pode cair a qualquer momento. Mentir é relativamente fácil, sustentar a mentira indefinidamente é praticamente impossível. Não tem como em algum momento, a gente não se atrapalhar.

Não é só através dos Posts que um escritor se revela. Ele se revela e muito, através dos comentários que faz no texto dos outros e também nas respostas que dá aos comentários que recebe, referentes aos textos que escreveu (ou não). Para qualquer pessoa razoavelmente observadora fica fácil perceber quando há algum engano.


Não penso como a maioria, que o plágio é necessariamente a “ferramenta” dos medíocres e dos que não tem talento. Penso ao contrário, que quem faz isso pode ter muito talento (principalmente quando tem bom gosto e copia artigos excelentes), apenas não se deu conta disso, o que considero uma pena, para todas as partes envolvidas.

É lamentável tanto para quem desperdiça o próprio talento, como para quem é lesado por esta prática sem sentido. Por que não é sem sentido alguém gostar de receber elogios que são dirigidos a outra pessoa? Pois se é verdade que podemos enganar os outros por algum tempo, também é verdade que não podemos enganar a nós mesmos em tempo algum. Então para que serve isso?

A Internet tem tanta diversidade, que quem utiliza seu bom gosto para separar o joio do trigo e trazer artigos interessantes aos seus leitores pode criar um blog maravilhoso. Então porque não colocar o link do verdadeiro Autor e dar o crédito a quem o merece? Por que não evitar com uma atitude tão simples, os futuros transtornos que com certeza virão? Essas são perguntas que não consigo deixar de fazer.

E essa também é a minha visão desta questão. Tentei conduzir este assunto com a maior suavidade possível, porque toda vez que expresso uma opinião sobre o comportamento humano procuro jamais esquecer da pergunta que sempre me acompanha: - quem sou eu para julgar os outros? Espero ter conseguido a suavidade necessária. Sinta-se a vontade para deixar sua opinião.

24 comentários:

  1. Claro que sim, mas me corrijo sempre pois a inveja é terrível e não é nada sadia!!
    Sai fora inveja!!!!!!

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  2. óla amiga,adorei este texto,o assunto não poderia ser melhor! parabéns pela escolha e a forma que tratou o mesmo.um abraço da kacal.

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  3. eu estava assistindo o seriado "estética" um dia dessas, nunca havia assistido.
    um dos personagens falou "ciúmes é quando agente deseja algo de alguém e pode ter se esforça-se bastante e inveja é quando desejamos o que é do outro e nunca poderemos ter" rsrs

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  4. Eu gosto muito desse assunto e tenho lido muito sobre os transtornos mentais.
    Há uma grande diferença entre inveja e admiração.
    A inveja é patológica e sempre causa mal tanto para o invejoso quanto para o invejado. Já a admiração é boa para ambos, pois o admirado fica contente de ter um seguidor e cresce mais ainda.

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  5. Saudações!
    Que Post Fantástico!
    Amiga Denize, tenho bastante inveja quando alguém consegue servir um amigo e por motivos alheios a minha vontade não tive como socorrer, esta é a minha inveja. Agora, sou um admirador de belíssimos textos, artigos, e de tudo onde se encontra a beleza, mas, não tenho um pingo de inveja de obter algo que não seja por mérito e ou conquistas.
    Parabéns por mais um excelente texto!
    Abraços,
    LISON.

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  6. Oi Denize,
    A meu ver a inveja é uma forma que o indivíduo tem de igualar o "Eu" e o "Tu", ou seja, se eu não posso ter não quero que o outro tenha. Portanto, nem sempre ele quer destruir ou ter o que o outro tem. Frequentemente, o que ele realmente quer é que o outro não tenha. Essa é a parte mais triste da situação: o invejoso não luta para ter igual ou superior, mas torce para que o outro perca e se iguale a ele em sua mediocridade. O que sentimos normalmente é o desejo de ser tão bom quanto, ser aceito pelo grupo, ser amado, aprovado e, as vezes, isso se traduz em ter as mesmas coisas que o outro. A isso eu não chamo de inveja, mas de identificação. É essa identificação, esse desejo de ser parecido com o outro que move as pessoas, é o que forma os grupos e a sociedade.
    Parabéns pelo post
    Beijos
    Bel

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  7. Olá Denize,

    Você fez uma ótima distinção entre desejar ter algo igual e desejar ter aquilo somente para você. No caso dos widgets, não vejo problema nenhum, porque eles estão aí para serem usados.

    Agora, com relação aos posts, isso é algo bem sensível. Como você disse, se a pessoa colocasse o link, já resolveria o problema do plágio, mas na verdade a pessoa quer se sentir o autor do texto, e receber os bônus sozinha.

    E sobre "se enganar", é esquisito com há pessoas que conseguem viver na própria mentira, criando um mundo de ilusão. No caso da blogosfera essas pessoas copiam textos somente para receber os créditos. Por que ter um blog então, se for para ser dessa maneira?

    Abraços.

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  8. Olá querida amiga Denize,

    Parabéns pela postagem.

    Você conduziu as palavras maravilhosamente bem, com muita suavidade e propriedade.
    É lamentável que pessoas usem do plágio de textos para receberem os aplausos que não lhes são devidos, mas, infelizmente, é um fator que diz respeito à consciência individual de cada um.

    Beijos no coração e fique com a paz de Deus.

    Carinhoso e fraterno abraço,
    Lilian

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  9. Denize,

    Parabéns por conduzir um assunto tão delicado como este com tanta diplomacia e delicadeza.

    Os plágios são evidentes, e eu mesma já fui vítimas de plágios com o meu site Mundo dos Filósofos. Simplesmente copiaram, literalmente, todo o site e montaram um Blog, ou melhor, vários Blogs, pois não aconteceu somente uma vez. Mas graças a Deus, e a credibilidade do site, consegui retirar todos os Blogs rapidamente do ar.

    Eu até acho muito legal quando uma pessoa gosta de alguma coisa do seu Blog e pergunta como você fez, ou o código que você usou. Isso significa que você tem bom gosto, e que as pessoas estão aprovando o que você fez.

    O pior de tudo é plagiar textos de todos os tipos, sejam eles artigos, poesias, materias etc., isso sim é plágio e não há desculpa que justifique a utilização sem os créditos necessários.

    Excelente!

    Bjs.

    Rosana.

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  10. Oi Denize, realmente uma situação delicada. Considero inveja realmente você desejar que algo aconteça para você conseguir uma coisa que é de outra pessoa, seja um objeto, um cargo, um amor. Sobre a questão dos textos, eu faço sempre questão de colocar a fonte de onde foi retirada o texto ou parte dele quando posto e abaixo na parte onde faço minhas reflexões, emito minha opinião, críticas ou o que seja , normalmente coloco em cor diferente justamente para desvinculá-lo do texto fonte. Não acho certo levar nome pelo que não fiz, quando agradeço aos comentários e elogios os faço pela escolha de tema, fontes escolhidas e pela minha parte escrita, nunca pelo texto que me serviu de base, esse é de autoria de terceiros e o link para acessá-los se encontra sempre no blogger. Acho justo e correto fazer isso para evitar problemas futuros.
    Lembro da época de minha faculdade quando tive colegas de sala que tentaram entregar trabalhos copiados do google, estavam enganando a si próprios porque aos professores não enganavam, como você mesma disse todos mostram mais que pensam em suas formas de escrever e fica claro quando o texto não pertence a pessoa.
    Excelente post Denize,Parabéns.
    Márcia Canêdo

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  11. Grande Denize .... é engraçado ... paradoxo, a "boa inveja", mas ela é realmente quando usada para crescer, como estimulo, não vejo mal nenhum ...

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  12. Isso acontece muito em termos de moda. Vc vê alguém com uma blusa diferente, gosta, compra, daqui a pouco outros também fazem o mesmo e quando menos se espera todo mundo tem aquele tipo de blusa. Pode ser tudo, até automóveis. Agora em termos de plágio eu ainda não tive este problema, ainda bem. Há pouco tempo um rapaz me avisou que colocou meu texto no blog dele. Colocou entre aspas, escreveu um textinho explicativo antes, dizendo que era da minha autoria e no final colocou meu link. Achei legal principalmente porque tenho 53 anos e o rapaz é bem novinho, então isso significa que minha linguagem está agradando aos jovens, o que é ótimo saber.

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  13. Assunto interessante.
    Difícil para um leigo distinguir inveja e admiração

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  14. É verdade, Regina! A inveja não é nada sadia e além de tudo é totalmente desnecessária. Ninguém precisa sentir inveja, é só cultivar o próprio talento. Mas pelo que conheço de você, acho que não sente inveja nenhuma, o que você sente na realidade é apenas admiração, e essa é ótima de se sentir... Bjs Denize

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  15. Obrigada, Kacal! Que bom que você gostou do texto! Bjs Denize

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  16. Definição maravilhosa, Cris...rs. Adorei! Mas acho que eu acrescentaria que a inveja é desejar o que nunca poderemos ter por meios normais. Bjs Denize

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  17. Achei maravilhosa essa sua conceituação de inveja e admiração, Catarino. Só acrescentaria que o admirador também cresce ao se espelhar no exemplo do objeto da sua admiração. E ser objeto da admiração de alguém acarreta muita responsabilidade, se queremos passar coisas positivas. Penso que os bons exemplos ensinam muito mais que as palavras.

    Grande abraço

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  18. Lison, eu partilho um pouco dessa sua inveja, de uma outra forma. Quando vejo tantas pessoas mais atarefadas do que eu, encontrando tempo para fazer alguma coisa efetiva pelo próximo e eu aqui, doida para fazer isso também e sem conseguir... Como não admirar essas pessoas?

    Mas essa minha inveja, aliás, como a grande maioria das invejas deste tipo, é fácil de resolver. Basta deixar a preguiça de lado, arregaçar as mangas e me juntar a eles. Um dia chego lá...

    Quanto a não desejar nada que não seja conquistado por mérito próprio, compartilho totalmente sua opinião. Tanto que jamais vou entender quem consegue pensar o contrário.

    Grande abraço, amigo!

    Denize

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  19. Achei muito interessante teu comentário, Bel. Me deu o que pensar aqui. E cheguei a conclusão que concordo. Realmente a inveja na verdadeira acepção da palavra, não é querer ter o que o outro tem, porque se fosse isso, era só a pessoa tentar se esforçar para conseguir as coisas. Tem a ver mesmo com trazer para o nosso nível e chegar mesmo a desejar que o outro não progrida ou se destaque, já que por qualquer razão, nós pensamos não ter condições de chegar ao nível dele. Essa é a inveja legítima, segundo as definições que andei lendo, acompanhada de desgosto e pesar pelo sucesso alheio. Fantástica a sua definição.

    Quanto ao plágio, acho que discordo um pouquinho. Penso que a inveja pode estar na origem. Não acho que a gente nasça com falha de caráter. Acho que o caráter vai falhando, a medida que vamos crescendo, incentivado por maus exemplos, impunidade, insegurança na nossa própria capacidade e é claro, uma certa tendência natural. Também penso que alguém só copia o que admira e que acha que não consegue desenvolver por si próprio(o que para mim é um engano), mas no fundo, bem que gostaria de ter o talento de quem realizou a obra que ele inveja e utiliza em benefício próprio. Talvez a falha de caráter se apresente no momento em que como você disse, a pessoa age de má-fé e não se incomoda se vai lesar alguém ou não.

    Por isso acredito que se a pessoa passar a se dar conta do próprio valor e se dedicar a desenvolver suas próprias qualidades, acaba a inveja e consequentemente o plágio também.

    Quanto a ter o que os outros tem para ser aceito, concordo com você que é bastante normal. mas acho que poderíamos correr menos atrás da "mesmice". Somos tão especiais nas nossas diferenças, e podemos tranquilamente ser aceitos também através da nossa autenticidade e pelas qualidades diferenciadas que possuímos, você não acha?

    Nossa, essa minha resposta aqui é quase um Post!

    Obrigada de coração, amiga, por sua participação aqui. Adorei!

    Bjs

    Denize

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  20. Oi Iuri!

    Concordo com você! E adorei seu último questionamento!

    Para que ter um blog, se não for para desenvolver um trabalho próprio? E veja que pesquisar e trazer informações interessantes de outros Sites também considero um belo trabalho. A internet tem tanta diversidade, que você filtrar e com o seu bom gosto e reunir artigos de qualidade para indicar, me parece uma ótima iniciativa. O que não faz sentido é a gente tentar assumir a autoria do que não foi criado por nós.

    Lembrei também, que algumas vezes pode haver problemas de desconhecimento. Alguém que começa nessa atividade, pode acabar fazendo uma postagem errada, por não entender como funciona. Pode pensar que o que está na internet é livre para ser copiado. Eu te confesso que quando comecei pensava assim. Não corri nenhum risco, porque criei um blog para criar e não para copiar. Por isso penso que quanto mais informação estiver disponível sobre esse assunto, e quanto mais pesquisarmos antes de entrar neste universo, para muitos ainda desconhecido, melhor.

    Grande abraço

    Denize

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  21. Também acho Lilian, que essa questão do plágio diz respeito a consciência de cada um e como disse no texto, quem sou eu para julgar os outros?

    Mas pensei em trazer este tema para discussão visando fazer uma análise construtiva deste assunto tão delicado. Espero ter conseguido.

    Bjs Denize

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  22. Oi Rosana!

    Eu adoro quando você participa das minhas postagens, trazendo sua experiência nesta área, que para mim ainda é relativamente nova. Mas que chato isto ter acontecido com você.

    Também acho que nada justifica cópias sem link, mas penso que talvez existam alguns fatores que expliquem.

    Sempre tento me colocar no lugar das pessoas, para ver se consigo entender melhor as situações. Fico imaginando que se alguém é criado com críticas destrutivas, com alguém lhe afirmando constantemente que não tem talento, que seu irmão é melhor, que nunca vai fazer nada direito, essa pessoa desponta para a vida, com uma visão deturpada de si mesma e do mundo. Infelizmente conheci algumas pessoas que vivenciaram isso.

    A partir daí, a pessoa pode começar a acreditar que só conseguirá se destacar usurpando o talento alheio, o que é uma idéia totalmente falsa, já que todos temos talentos diferenciados e somos muito bons em algumas coisas.

    Quando alguém é lesado pela má-fe de alguns, a corrente de solidariedade que se forma em prol da "vítima" é praticamente automática. E é bom que seja assim. É natural tentar apoiar quem se encontra em dificuldades.

    Mas quem praticou o erro, acaba muitas vezes esquecido, embora, ao meu ver, não deixe de ser uma "vítima" de si mesmo. Quem comete um erro grave, ainda corre o risco de ser estigmatizado pelos outros. Mesmo que reveja sua atitude, as pessoas tendem muitas vezes a não mais aceitá-lo, e a não lhe dar sequer a oportunidade de retificar seus atos.

    Então penso que se a nossa solidariedade atingir também quem errou, e no caso do plágio, por exemplo, a pessoa com o nosso apoio, passar a se dar conta das próprias qualidades e descobrir que nada tem a invejar nos outros, estaremos também poupando o surgimento de novas vítimas.

    Essa postagem, que tentei como você observou Rosana, conduzir com a maior suavidade possível (espero ter conseguido), já que este assunto é mesmo delicado, tem basicamente este objetivo. Contribuir, de alguma forma, para evitar essas ocorrências e tentar impedir que mais pessoas sejam alvo dessa prática tão desnecessária.

    Obrigada de novo por participar aqui.

    Bjs

    Denize

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  23. Oi Joselito. Que bom ver você por aqui. É, não deixa de ser um paradoxo. Mas pelo que entendi da pesquisa que fiz, querer o que os outros tem sem ódio, desgosto ou pesar, não é inveja. A verdadeira inveja tem que ser acompanhada destes ítens. Também não é admiração, a admiração só se encanta, não quer nada. Mas eu também considero como você "uma inveja do bem", que pode vir a impulsionar nosso crescimento pessoal e não vejo problema algum nisso.

    Grande Abraço

    Denize

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  24. Oi Leila!

    Essa coisa de moda é uma loucura mesmo. Não entendo muito bem porque a gente corre atrás da mesmice, podendo desenvolver um estilo próprio, mas enfim... Parece que faz parte da natureza humana, tentar ser igual para ser aceito.

    Essa questão do plágio é chata mesmo.

    Gostei da forma pela qual o menino publicou seu texto e também acho ótimo quando o perfil dos nossos leitores se torna mais abrangente e podemos passar uma mensagem boa para o pessoal novo que vem chegando por aí!

    Eu também procuro usar uma linguagem acessível e a maior informalidade possível, para que possa me comunicar com qualquer pessoa que me dê a alegria de visitar meu blog.

    Bjs Denize

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Sua opinião é muito importante e esse espaço é seu. Aqui você pode concordar, discordar, ensinar, enfim, passar a sua visão e experiência de vida. E sempre procuro responder a todos.

Só tem um detalhe: comentários agressivos e com palavrões não serão publicados, porque vão de encontro à proposta deste blog, que é contribuir ainda que modestamente, para a Paz e Harmonia.

Desde já agradeço a atenção.