Quando comecei a aprender a cozinhar, não me lembro bem porque, resolvi começar pelo ovo frito. Pedi algumas informações iniciais para alguém e me dirigi à cozinha. Primeiro verifiquei se tinha tudo o que precisava: o fogão, a frigideira, o azeite, o sal e é claro, o mais importante, o ovo. Procurei o ovo e lá estava ele, calmo e inocente, me olhando em cima da pia, o monstro. Monstro? - diz você. Por que monstro, o coitadinho? Logo você verá porque.
Pensei comigo, é amigo, você está frito. Ou se não está, já vai estar. Quem mandou você não virar pinto? Irias acabar morrendo igual, como galinha ou frango, mas pelo menos iria demorar mais.
Alguém sabe dizer olhando para um pinto se ele é um pinto ou uma “pinta”? Se ele vai se tornar uma galinha ou galo? Tenho certeza que ninguém parou para olhar isto. Ainda bem. É uma bobagem tão grande...
Enfim, voltando ao ovo. Estou meio dispersiva hoje... Coloquei o azeite na frigideira e a frigideira no fogo. Peguei o ovo e pensei de novo: desculpe, mas chegou a sua hora. Não sei quem me disse que era para quebrá-lo dando uma batidinha na casca. Foi o que fiz. Acho que bati com muita força porque ele literalmente espatifou na minha mão.
Rapidamente derrubei-o na frigideira (derrubar é o termo exato) e não consegui evitar que pedacinhos de casca fossem juntos. Cheguei a pensar em tirá-los com a mão, mas lembrei a tempo que o azeite já devia estar quente.
Tinham me dito também que eu devia colocar sal e azeite quente na cabeça dele. Coloquei o sal, alguém falou comigo, respondi e depois fui pegar a colher.
Com a colher na mão me aproximei do fogão. Foi então que o ovo reagiu e me atacou, começando a jogar o azeite fervendo em cima de mim fazendo estalos terríveis. Em pânico dei um pulo para trás de puro reflexo, já procurando alguma coisa para me defender.
Achei uma tampa larga de panela que resolvi usar como escudo. Estava atônita. Ninguém tinha me avisado que o ovo podia ser uma criatura assim tão braba e agressiva. E eu ainda tinha que colocar o azeite na cabeça dele.
Mas não sou de fugir da luta. Peguei a colher e protegida pela tampa corajosamente comecei a me aproximar do fogão. Ele chiava e bufava cada vez mais, sem parar de jogar azeite para todos os lados. Estava histérico.
Vi que a minha situação se complicava. A cada minuto que passava ele ia ficando cada vez mais insano e descontrolado. Refletindo um pouco cheguei à conclusão que era o fogo que o deixava assim tão irritado. Também era compreensível, todo aquele calor...
Vou apagar, pensei. Mas como. Se ele não me deixa chegar perto. E eu sabia que não adiantava argumentar, uma criatura naquele estado não ouve ninguém. Numa última tentativa desesperada enrolei um pano de prato no pescoço, mirei o acendedor do fogão, cobri o rosto com a tampa, estendi a mão e consegui desligar o fogo.
Esperei. Aos poucos o silêncio foi voltando à cozinha. Olhei meu braço. Saí com sequelas. Algumas gotas de azeite haviam conseguido atingi-lo e ele ardia um pouco.
Na ponta dos pés, cheguei mais perto e espiei. Ele levou a pior, tinha morrido queimado. Estava preto. Não ia dar nem para comer, mas nesta altura eu nem queria mais. Preferi tomar café com pão e manteiga e não com pão e ovo que era a minha idéia original. Muito mais seguro pão com manteiga. Muito menos perigoso.
Você que é uma cozinheira de mão-cheia, deve estar rindo agora, eu sei. Mas lhe asseguro que levou muito tempo até alguém conseguir me convencer a chegar perto do fogão outra vez. Se isso aconteceu com o ovo, imagine o que ocorreu quando tentei fazer um jantar completo. Outra hora eu conto.
Pensei comigo, é amigo, você está frito. Ou se não está, já vai estar. Quem mandou você não virar pinto? Irias acabar morrendo igual, como galinha ou frango, mas pelo menos iria demorar mais.
Alguém sabe dizer olhando para um pinto se ele é um pinto ou uma “pinta”? Se ele vai se tornar uma galinha ou galo? Tenho certeza que ninguém parou para olhar isto. Ainda bem. É uma bobagem tão grande...
Enfim, voltando ao ovo. Estou meio dispersiva hoje... Coloquei o azeite na frigideira e a frigideira no fogo. Peguei o ovo e pensei de novo: desculpe, mas chegou a sua hora. Não sei quem me disse que era para quebrá-lo dando uma batidinha na casca. Foi o que fiz. Acho que bati com muita força porque ele literalmente espatifou na minha mão.
Rapidamente derrubei-o na frigideira (derrubar é o termo exato) e não consegui evitar que pedacinhos de casca fossem juntos. Cheguei a pensar em tirá-los com a mão, mas lembrei a tempo que o azeite já devia estar quente.
Tinham me dito também que eu devia colocar sal e azeite quente na cabeça dele. Coloquei o sal, alguém falou comigo, respondi e depois fui pegar a colher.
Com a colher na mão me aproximei do fogão. Foi então que o ovo reagiu e me atacou, começando a jogar o azeite fervendo em cima de mim fazendo estalos terríveis. Em pânico dei um pulo para trás de puro reflexo, já procurando alguma coisa para me defender.
Achei uma tampa larga de panela que resolvi usar como escudo. Estava atônita. Ninguém tinha me avisado que o ovo podia ser uma criatura assim tão braba e agressiva. E eu ainda tinha que colocar o azeite na cabeça dele.
Mas não sou de fugir da luta. Peguei a colher e protegida pela tampa corajosamente comecei a me aproximar do fogão. Ele chiava e bufava cada vez mais, sem parar de jogar azeite para todos os lados. Estava histérico.
Vi que a minha situação se complicava. A cada minuto que passava ele ia ficando cada vez mais insano e descontrolado. Refletindo um pouco cheguei à conclusão que era o fogo que o deixava assim tão irritado. Também era compreensível, todo aquele calor...
Vou apagar, pensei. Mas como. Se ele não me deixa chegar perto. E eu sabia que não adiantava argumentar, uma criatura naquele estado não ouve ninguém. Numa última tentativa desesperada enrolei um pano de prato no pescoço, mirei o acendedor do fogão, cobri o rosto com a tampa, estendi a mão e consegui desligar o fogo.
Esperei. Aos poucos o silêncio foi voltando à cozinha. Olhei meu braço. Saí com sequelas. Algumas gotas de azeite haviam conseguido atingi-lo e ele ardia um pouco.
Na ponta dos pés, cheguei mais perto e espiei. Ele levou a pior, tinha morrido queimado. Estava preto. Não ia dar nem para comer, mas nesta altura eu nem queria mais. Preferi tomar café com pão e manteiga e não com pão e ovo que era a minha idéia original. Muito mais seguro pão com manteiga. Muito menos perigoso.
Você que é uma cozinheira de mão-cheia, deve estar rindo agora, eu sei. Mas lhe asseguro que levou muito tempo até alguém conseguir me convencer a chegar perto do fogão outra vez. Se isso aconteceu com o ovo, imagine o que ocorreu quando tentei fazer um jantar completo. Outra hora eu conto.
kakaka Isto não é apenas um ovo, é verdadeiramente um amargedom kakakaka
ResponderExcluirAbraços forte
DENIZE:
ResponderExcluirheheheheheheheheh
E tem que ""mulher"" (as aspas são propositais), que nem OVO sabe fritar ... !!!
Pelo menos voce tentou, mas o trauma, pelo visto, foi grande demais ... risos ....
Mas muito bacana o seu POST, tri legal, super divertido.
Abração e ótimo DOMINGO ... !!!
P.S. ... Hora de torcer para o COLORADO, verdade .. ??
De seu amigo,
LUIZ GNZ
Alphaville - Barueri - SP - Brasil
Príncipe, você estava torcendo pelo meu inimigo!...rsrsrs. Cadê sua solidariedade?..rsrs Abs Denize
ResponderExcluirFoi um trauma mesmo, Luiz!...rsrs. Mas hoje eu já aprendi a domesticá-lo e ele não me pega mais...rs. E você acertou! Estou aqui torcendo pelo meu Colorado e de olho no Grêmio. Grande abraço! Denize
ResponderExcluirAh..Ah...Que luta ferrenha heim! Adorei a sua armadura para o combate...foi uma luta digna de gigantes.Um grande beijo
ResponderExcluirDenize
ResponderExcluirQue aventura ! Estou impressionado com a sua coragem. rsrs
Mas um post com humor de alta qualidade.
Um abraço.
Nelson
Denize,
ResponderExcluirTu és uma autêntica guerreira! conseguiste vencê-lo com tenacidade. Parabéns! ahahahah
Uma aventura espectacular.
Beijos
Luísa
Olá querida amiga,
ResponderExcluirAmei sua narração da luta travada com o ovo.
Foi hilária!
Porque será que todo mundo quando quer se iniciar a cozinhar, começa pelo ovo frito? rsrs..
Vou esperar a narrativa do jartar. Tá devendo...
Carinhoso e fraternal abraço.
Lilian
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
ResponderExcluirestou rindo muito sim, pois adoro cozinhar....fiquei imaginando a cena do ovo estourando, queimando......
Por que você não começou pelo arroz ou pelo feijão....eles não estouram...kkkkkkkkkkkkkk
desculpe meu riso amiga, mas o seu texto está tão bomq ue estou aqui imaginando a cena toda.....
beijosssss
olá vc começou com um classico da cosinha o ovo frito. Muito bom post
ResponderExcluirkkk...que graça!
ResponderExcluirMas, ontem mesmo eu fritava um ovo e me perguntava: como é que pode, algumas mulheres não saberem nem fritar um ovo?...hehehe
Na verdade, este monstro anda por nossas casas há séculos, nos atacando desta mesma forma que você relatou!
Texto muito criativo, parabéns!
Bjs
Tem horas que a gente precisa saber improvisar, Edegard. Nesse caso era uma questão de sobrevivência...rs. Luta de Titãs é ótimo!...rsrs. Bjs Denize
ResponderExcluirObrigada, Nelson! Você viu como sou corajosa?...rsrs. Nunca fujo de uma boa luta, mas não foi fácil enfrentar aquele monstro...rsrs. Hoje em dia os parentes dele não me me assustam! Abs Denize
ResponderExcluirConfesse Luísa, este meu lado destemido e intrépido você não conhecia...rsrsrs. Bjs Denize
ResponderExcluirPor que eu não comecei com arroz e feijão? Eu é que pergunto por que você não me avisou que o ovo era tão perigoso?...Agora é tarde!...rsrsrs. Bjs Denize
ResponderExcluirMuuuito legal! Você conseguiu dizer de forma leve e saborosa o que acontece na maioria das cozinhas brasileiras,ou até. quem sabe, do mundo. kkkkkkkk
ResponderExcluirMinha filha fritava ovos com um pano de prato enrolado no braço. Meu marido ria muito e dizia pra ela colocar óculos e luvas de proteção e não esquecer da armadura. rs
Parabéns! Adorei.
Bjs
Bel
Obrigada, concentrado! Realmente é um clássico da cozinha! Mas pela minha experiência, talvez não seja aconselhável as pessoas começarem a cozinhar por este prato... Abs Denize
ResponderExcluirkkkkkk Só vc mesmo!!
ResponderExcluirDepois de ler o poema da orelha de livro do Drummond (ou do Vinicius, sei lá), ler como vc derrotou heroicamente o monstro sem olhos sa Cabeça Branca, foi realmente uma grande emoção, muitas para uma noite só...
Mas se não sabemos responder quem nasceu primeiro, ou o ovo ou a galinha, então presumimos que a rainha-mãe, digo, galinha-mãe, deva ser bem mais perigosa, não achas? Vou começar a prestar mais atenção ao por uma galinha no forno. E se ela, numa fúria repentina, resolve explodir o forno em nossas faces perplexas???
kkkkkkkkkkkkk bjs Denize!!
Ahahahahahaha somos duas então...
ResponderExcluirNão tenho a menor intimidade com a DONA COZINHA!!
Bjs
Que Post Fantástico!
ResponderExcluirAmiga DENIZE, a narrativa é envolvente e nos leva até a ficar penalizados com inocente monstro.... Só você mesmo, e suas extraordinárias imaginações, se bem que nesta você não levou muita vantagem, pois o ovinho lhe deixou em apuros.
Contagiou. Mexeu. Valeu.
Abraços,
LISON.
Lindinha... você sabe o quanto eu adoroooooooooo esse texto! hahaha
ResponderExcluirDou muita risada cada vez que leio... não me canso de ler e rir...
Você é d+!!!
Tadinho do ovo... ele nem é tão mal assim vai.... rsrsrsrs ele estava apenas se defendendo!
Beijos, Ju
Olá amiga Denize!
ResponderExcluirUma verdadeira Saga! A batalha foi feia mesmo pelo visto, mas veja o lado bom. No final saiste vitoriosa... quer dizer... mais ou menos, pois não foi possível desfrutar do ovo frito. :-) rsrs
Muito bom. Adorei a história.
Beijos, Fernandez.
Minha lindinha...
ResponderExcluirprefiro te convidar para vires aqui em casa que faço o ovo frito e tudo mais que queiras tá certo??
rsrs
beijão, Maria Souza - Porto Alegre - RS
hahaha
ResponderExcluirmuito boa sua narração!
texto perfeito!
até imagino você se transformando numa gladiadora segurando seu escudo de tampa de panela...rs
bjo
Gostei da tampa como escudo!!!!!!
ResponderExcluirAgora, Denize, pega este ovo e mistura com aquele arroz, lembra?
Você é um barato, mesmo!!!
Oi Lilian, o ataque do ovo frito foi terrível mesmo... E o jantar completo, preciso me inspirar para contar... Antes ainda teve a tentativa do arroz, não sei se você viu, outra tragédia...rs.
ResponderExcluirA Juliana já sugeriu que eu seja assistente dela para aprender a fazer o bife. Mas sugeriu também que a Maria filmasse. Com o meu talento nessa área, vai ser um vídeo de humor...rs.
Bjs
Oi Vera, acho que você tem razão, este monstro é muito antigo mesmo. E ataca de surpresa, ainda mais cozinheiras "sem noção" como eu....rsrs. Bjs
ResponderExcluirOi Bel, pelo que vi tenho muito em comum com sua filha...rs. E adorei as sugestões... Se eu soubesse delas naquela época teria me protegido melhor...rs. Bjs
ResponderExcluirSó você mesmo, Ebrael! Adorei o o monstro sem olhos da Cabeça Branca, maravilha! A mãe do ovo nunca me atacou, mas agora que você falou, vou tomar cuidado...rsrs. Bjs
ResponderExcluirEntão somos duas mesmo, Sandra! Até hoje não me acerto bem com a Dona Cozinha...rs. Bjs
ResponderExcluirAté você Juliana? Mas será possível que ninguém é solidário comigo?...rs. Tadinho? Aquele monstro? Eu bem que tentei argumentar, você viu, mas ele não quis saber de conversa... E aí bem feito! Levou a pior...
ResponderExcluirBom ver você por aqui... Nos falamos... Bjs Denize
Mas você há de convir que fui muito corajosa, Lison!...rs. Lutei até o fim. Saí com sequelas, é verdade, mas ele levou a pior. Eu não entendi por que, mas nesta postagem fiquei com a impressão que todos os amigos ficaram torcendo pelo monstro... Você, pelo visto, ficou até com pena dele, como pode isso?...rs. Abs Denize
ResponderExcluirFoi realmente uma grande batalha, Fernandez...rs. Eu nem sabia que era tão corajosa. Mas acho que não fui muito bem sucedida, terminei com sequelas(azeite fervendo arde muito) e o objetivo não foi atingido. Acabei tomando café com pão e manteiga, pobre de mim...rs.
ResponderExcluirBjs
Maria, tua dívida comigo está aumentando cada vez mais... Já me deves uma boa conversa regada a chimarrão, e agora um ovo frito. Quero um como aqueles de restaurante, que fica todo certinho... O meu até hoje fica com um formato esquisito...rs. E posso escolher o que eu quiser? Vou passar o dia na tua casa... Bjs Denize
ResponderExcluirPois é Shoiu, se não fosse o meu escudo, teria saído com sequelas muito piores. O bicho joga azeite fervendo na gente, um horror!....rsrs. Bjs
ResponderExcluirOi Valéria, este ovo frito junto com aquele arroz que você lembrou, é excelente para convidar o namorado para jantar. No caso de você querer se livrar dele, claro...rsrs. Bjs
ResponderExcluirolá!
ResponderExcluireu entendo bem como são essas guerras contra comidas que teimam em permanecer cruas.
Eu gostaria de dar uma dica: evite usar azeite em cozimentos e frituras, pois, em altas temperaturas o azeite muda sua composição química, podendo ser nocivo a nós. Utilize óleo vegetal, manteiga ou margarina. Azeite, só tempero
Eu me lembro da primeira vez que fritei ovos (sim, foram 2 ao mesmo tempo...)
ResponderExcluirPra chegar perto, usei a tampa de uma caçarola como escudo! heheheh
Hoje em dia, quando eu frito ovo, eu só unto a frigideira, e coloco um pouquinho de água, tampando em seguida (lógico, hehe)... Assim eu elimino a necessidade de jogar óleo por cima dele!
O maior perigo nessa história é que vc fritou o ovo com azeite.
ResponderExcluirAzeite quando esquentado se torna extremamente cancerígeno sendo assim quando vc for fritar qualquer coisa use óleo e ñ azeite.
Anônimo: pelo menos alguém me entende...rs.
ResponderExcluirMas sinceramente eu não lembro se usei azeite ou óleo na época. Hoje em dia só uso óleo também. De qualquer forma, valeu a dica! Abs
Oi Henrique, fiquei feliz de saber que não fui só eu que tive que me defender deste monstro...rs.
ResponderExcluirE achei interessante a sua técnica...
Abs
Anônimo2. Eu já ouvi alguma coisa sobre o azeite e o óleo. Como disse antes, hoje em dia também uso óleo. Na época não me lembro. Mas também agradeço a dica. Abs
ResponderExcluirOla Denize
ResponderExcluirQuando conferi o titulo da postagem, imagina que estaria diante de um conto e não de uma passagem real em nossas vidas
Ao iniciar a leitura pude perceber que ela era contagiante e me prendia a cada palavra
Chegando na metade do texto, comecei a perceber que todos nós passamos por isto
Agradeço por nos oferecer tão requintada publicação, onde com a simplicidade dita em pequenas frases, voce conseguiu mostrar a todos nós que "cozinhar" pode ser uma grande batalha (rsrs), mas ao mesmo tempo, nos colocou diante de uma situação que após vivenciada pode se tornar uma bela "história"
Adorei garota
Continua a nos alegrar com seus belos textos
Parabens
Um forte abraço
Mad
Você é um desastre!
ResponderExcluirCom 11 anos eu fritei um ovo pela primeira vez, e ninguem me ensinou nada, eu aprendi de tanto ver minha mãe fazendo.
E eu não sou um cozinheiro.
Oláá querida !!!!
ResponderExcluirme identifiquei contigo e dei muitas risadas aqui !!!
Sou dona de casa a 2 anos e ainda estou aprendendo certas coisas e te confesso que já sabia que o ovo era um monstro antes de tentar fritá-lo, por isso quando decido comer um, peço ao marido para assumir a liderança, pois eles se entendem, acho que ovos são machos...
Hilária a sua epopéia, amei a parte em que você se arma com o escudo de tampa de panela e vai à luta !!
Arrasou no texto !
Grande beijooooo
Se bestar vc seria capaz de ecscrever um livro sobre esse ovo,
ResponderExcluirkakakaakakaka,
hilário sua histótia,
abçs MAARIVAN
Preocupe não miga,todo mundo passa por isso,o importante é não desistir.Gostei da narativa,muito bem humorada.
ResponderExcluirUm abração.
Oi Mad,
ResponderExcluirRequintada Publicação? Adorei!...rs.
Sempre procuro observar os nossos pequenos transtornos diários através das lentes do bom-humor, acho que ajuda a levar a vida com mais leveza.
E essa batalha foi mesmo difícil e infelizmente verídica...rsrs.
Mas sobrevivi e agora esse monstro não me pega mais, embora meu talento nesta área continue não sendo nenhuma maravilha.
Gostei muito de ver você por aqui, amigo! E obrigada pelas gentis palavras.
Abs
Oi Victor, sou um desastre mesmo, apesar que agora já melhorei um pouquinho..rs.
ResponderExcluirE nem me ocorreu que eu poderia ter olhado a minha mãe fritar primeiro, veja só.
Obrigada por participar aqui, viu?
Abs
Oi Sam, obrigada pela solidariedade...rs. A idéia aqui é divertir mesmo....
ResponderExcluirEu era bem nova quando aconteceu essa epopéia, como você definiu tão bem, mas já demonstrava a coragem dos lutadores que jamais abandonam o campo de batalha, você não achou? Além disso, improvisar sempre foi comigo mesma...rs.
E pela repercussão dessa postagem percebi claramente o que já suspeitava: muitos já foram atacados, embora não confessem nem "sob tortura"...rs.
Mas o que me espantou mais foi observar que muitos leitores torceram descaradamente pelo monstro, vê se pode....rsrs.
Obrigada!
Bjs
Oi Marivan, escrever um livro sobre o monstro, quer dizer, o ovo eu não diria, mas sobre minhas tragédias culinárias seria bem possível. Teria bastante conteúdo o livro...rs.
ResponderExcluirAbs
Oi Elizabeth, obrigada! Que bom que você se divertiu com o texto! E já melhorei um pouco nessa área, viu?..rs.
ResponderExcluirBjs
Não há prova maior que os grandes desafios estão em nosso dia a dia.
ResponderExcluirOi TS, sem dúvida! E há que se ter muita coragem para enfrentá-los...rs. Obrigada por participar aqui. Abs
ResponderExcluirOlá Denize
ResponderExcluirQue aventura, hem!
1. Pois aprendi que deve-se colocar uma colher apenas de óleo.
2. Deixá-lo ficar quente.
3. Colocar o ovo num pires.
4. Despejá-lo devagar no óleo.
5. Colocar sal só no ovo, nunca no óleo.
6. Entortar a frigideira de leve para o lado, com uma mão, e com a outra, pegar óleo quente aos poucos com uma colher e derramar sobre o ovo.
7. Virar o ovo.
Conclusão: Maravilha! Não acontece acidente e o ovo fica fritinho da Silva.
Essa receita é beleza porque economiza óleo e, por seu pouco, ele não espirra.
Quer saber? Se tivesse pão aqui ia comer ovo frito com pão logo cedo. Uma delícia!
Estou seguindo-a no Twitter.
Até mais.